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terça-feira, outubro 25

Aécio protagoniza cenas em filme do avô Tancredo

O documentário Tancredo, a Travessia, que retrata grandes episódios da vida do ex-presidente, teve sua pré-estreia na noite desta segunda-feira (25) em São Paulo e contou com líderes tucanos na lista de convidados ilustres, como o governador Geraldo Alckmin, o ex-governador José Serra e o senador Aécio Neves, neto de Tancredo. Os líderes tucanos foram especialmente convidados por Roberto D’Ávila e pelo diretor Silvio Tendler.

No documentário, Aécio merece tratamento generoso da produção. Embora não tivesse nenhuma participação direta nos episódios mais importantes da vida política do avô - ele tinha 25 anos e era secretário particular de Tancredo quando ele morreu, em 1985 - as aparições do senador no filme são marcantes. Ele está presente em mais de dez inserções, opinando sobre muitos episódios vividos por Tancredo.

Produzido a partir de 2008, o filme, segundo a assessoria de imprensa da produtora, não contou com verbas públicas.
Com cerca de 100 minutos, o novo filme de Tendler completa, ao lado de Os Anos JK e Jango, uma série com a qual o diretor recupera, em depoimentos e imagens, três décadas da história do país - desde o suicídio de Getúlio Vargas, em 1954, até a dramática morte de Tancredo, em 1985, às vésperas de tomar posse como presidente da República.

Políticos que em 1985 partilharam do movimento Diretas Já e da disputa no colégio eleitoral que o elegeu presidente - como Fernando Henrique Cardoso ou José Sarney - aparecem em cenas bem mais breves.

Cobrados quanto a esse tratamento, Tendler e Roberto d’Ávila refutaram a tese de que o filme serviria a propósitos políticos de Aécio. Segundo o produtor, "não é um filme chapa-branca". Tendler garantiu que seu projeto era fazer "um filme histórico" e que se Aécio o utilizaria politicamente era algo que "não lhe passava pela cabeça". Chegou a citar rivais dele que fazem depoimentos no filme - entre eles Jarbas Vasconcellos (PMDB-PE).

Num tom contido, mas elogioso, o filme entrevista 28 personalidades - entre políticos, jornalistas e familiares - e repassa grandes episódios da vida de Tancredo: sua participação nos dias finais de Getúlio Vargas, a articulação para a posse de João Goulart em 1964, os contatos com o general-presidente Castelo Branco, sua atuação como oposicionista do regime militar e os discursos nos comícios das Diretas Já. A narração é dividida entre Beth Goulart, Christiane Torloni e José Wilker

fonte: R7

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