Quem sou eu

Minha foto
Busco alcançar meus objetivos da melhor maneira possível. Sou Radialista no setor de locução graduado em produção audiovisual (rádio e tv).Buscando sempre inovação para me adequar aos novos tempos.

domingo, setembro 20

Curitiba quer voltar a ser referência no transporte público

Terminal de ônibus em Curitiba: prefeitura pretende concluir a Linha Verde
  • Terminal de ônibus em Curitiba: prefeitura pretende concluir a Linha Verde
Reconhecida pelo sistema de transporte baseado em canaletas exclusivas de ônibus, replicado em diversos lugares do Brasil – como no Rio de Janeiro – e no mundo, Curitiba começa a sentir na pele a saturação de seu modelo de transporte.
Uma das provas disso está no número de passageiros transportados: apesar do aumento populacional, caiu 1% na comparação entre 2007 e 2014 - saiu de 2,30 milhões passageiros por dia para 2,27 milhões. Segundo especialistas, nos últimos anos, a cidade se preocupou apenas em resolver os problemas localizados e não planejar o futuro.
Vários fatores são responsáveis pelo fato de o elogiado sistema, aos poucos, perder o brilho. Os principais são a falta de planejamento (que inclui a falta de obras de infraestrutura) e o crescimento da frota de veículos na capital. Em 2007, Curitiba contava com 1,06 milhão de veículos e, em dezembro de 2014, eram 1,49 milhão, aumento de 28% em sete anos. No mesmo período, a população da capital saiu de 1,79 milhão para 1,87 milhão, crescimento de 5%.
Neste ano, o transporte público da capital sofreu um dos seus maiores baques dos últimos anos: a separação financeira entre a Urbanização de Curitiba (Urbs) – que responde pelo gerenciamento do transporte da capital – e a Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba (Comec) – administradora das linhas intermunicipais. Na prática, a Urbs gere apenas as linhas municipais, enquanto a Comec responde pelo transporte da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
E a principal aposta para aumentar a capacidade do sistema, o metrô, encontra dificuldades para sair do papel. O atual projeto, que conta com 17,6 quilômetros e 15 estações, sofreu uma série de problemas.
No momento, o processo licitatório está estacionado, aguardando parecer do Tribunal de Contas do Paraná (TCE-PR). Seu custo seria de R$ 4,7 bilhões em uma composição financeira que conta com R$ 1,8 bi do governo federal, R$ 700 milhões do governo estadual, R$ 700 milhões da prefeitura e R$ 1,5 bi da iniciativa privada – e, segundo a própria Urbs, o valor já estaria defasado.
Fonte:http://noticias.uol.com.br

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Deixe seu comentário