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segunda-feira, junho 5

Arábia Saudita, Emirados, Bahrein, Egito, Iêmen e Líbia cortam vínculos com o Qatar

Vista aérea de Doha, capital do Qatar (Foto: REUTERS/Fadi Al-Assaad/File Photo)

Seis nações árabes anunciaram nesta segunda-feira (5) que cortaram as relações diplomáticas com o Qatar, acusado de criar instabilidade na região do Golfo Pérsico, ao apoiar grupos terroristas. O Qatar diz que o rompimento é injustificado.


Líbia, Iêmen, Egito, Arábia Saudita, Bahrein e os Emirados Árabes Unidos quebraram os vínculos com a península dias após a visita do presidente dos EUA, Donald Trump, à região. Já os governos do Irã e da Turquia defenderam a abertura de diálogo o Qatar e seus vizinhos.

Segundo as agências de notícias, cidadãos do Qatar têm 14 dias para deixar o Egito, a Arábia Saudita, o Bahrein e os Emirados Árabes Unidos, que anunciaram o fechamento das fronteiras nas próximas 24 horas.

Os Emirados Árabes deram prazo de 48 horas para que diplomatas do país deixem o Qatar. Abu Dahbi acusa Doha de dar suporte ao terrorismo, ao extremismo e dar voz a organizações sectárias.

Todos os portos de entrada entre a Arábia Saudita e o Qatar foram fechados, segundo uma agência de notícias estatal da Arábia Saudita. Segundo o comunicado, a atitude foi tomada para "proteger a segurança nacional dos perigos do terrorismo e do extremismo".

Após o anúncio do rompimento das relações diplomáticas, a Qatar Airways suspendeu todos os voos para a Arábia Saudita, segundo a France Presse.

No final do mês passado, a Arábia Saudita, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein e o Egito já haviam bloqueado vários meios de comunicação do Qatar, incluindo a rede Al Jazeera, após comentários feitos pelo emir Sheikh Tamim Al Hamad Al Thani.

Al Thani saudou o Irã como um "poder islâmico" e criticou a política do presidente dos EUA, Donald Trump, em relação à Teerã.

As mudanças ocorrem apenas alguns dias depois da vista de Trump à capital da Arábia Saudita, onde se dirigiu a 55 líderes muçulmanos em um discurso histórico, influenciando-os a duplicar os esforços para combater o terrorismo.

Fonte:G1

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