Alguns anos se passaram desde que Fábio Porchat esteve na plateia de Jô Soares e pediu ao veterano para fazer uma imitação. Foi aí que o humorista se deu conta de sua vocação artística. Fábio então protagonizou diversos filmes, fez “A Grande Família”, sem esquecer do sucesso com o “Porta dos Fundos”. Neste ano, ele deu mais um passo ao aceitar o convite da Record para comandar o“Programa do Porchat”, no ar deste agosto.
Em entrevista à jornalista Cristina Padiglione, Fábio falou sobre este desafio. “Dá muito trabalho. E TV aberta tem uma pressão que fala-se de você todo dia, ou alguma coisa verdadeira, ou mentirosa, ou aumentando alguma coisa ou diminuindo, ou dizendo que a audiência foi maravilhosa ou foi péssima, ou dizendo que o Fábio fez isso ou fez aquilo. Todo dia tem uma batalha a ser vencida, sempre alguém falando”, conclui.
A avaliação que ele faz destes primeiros meses é positiva. “A gente está num trilho legal, estreou com audiência boa, o programa foi bem aceito pela crítica, bem aceito pelas pessoas, isso dá uma tranquilidade. E por ser um programa diário, facilita a vida. Errei hoje? Amanhã já corrijo, é de um dia para o outro. Imagina se fosse semanal, e eu vou aprendendo todo dia”.
Sobre a estratégia de gravação, Porchat revela que, no dia a dia era mais vantajoso gravar as entrevistas. “O João Kléber eu gravei na véspera. Mas Simone e Silmara eu gravei dez dias antes. E me dá uma tranquilidade de gravar, não precisa gravar só 30 minutos certinhos pra editar pouquinho. O Jô, por exemplo, grava tudo de uma vez. O Jô é o Jô e ele tem só 30 anos de experiência. Eu tenho só 30 dias”.
A avaliação que ele faz destes primeiros meses é positiva. “A gente está num trilho legal, estreou com audiência boa, o programa foi bem aceito pela crítica, bem aceito pelas pessoas, isso dá uma tranquilidade. E por ser um programa diário, facilita a vida. Errei hoje? Amanhã já corrijo, é de um dia para o outro. Imagina se fosse semanal, e eu vou aprendendo todo dia”.
Sobre a estratégia de gravação, Porchat revela que, no dia a dia era mais vantajoso gravar as entrevistas. “O João Kléber eu gravei na véspera. Mas Simone e Silmara eu gravei dez dias antes. E me dá uma tranquilidade de gravar, não precisa gravar só 30 minutos certinhos pra editar pouquinho. O Jô, por exemplo, grava tudo de uma vez. O Jô é o Jô e ele tem só 30 anos de experiência. Eu tenho só 30 dias”.
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