A tarde estava destinada a Luis Fabiano, mas Lucas é quem foi o responsável por manter os 100% de aproveitamento do São Paulo no Campeonato Paulista. Neste sábado, contra o São Caetano, o Fabuloso foi o dono dos primeiros 30 minutos, fez gol, saiu machucado pouco depois, e viu o meia aparecer no fim para garantir a vitória por 2 a 1 no Morumbi. Já o camisa 9 deve desfalcar a equipe por pelo menos duas semanas.
Sem o centroavante e o goleiro Rogério Ceni, que operou o ombro na última sexta-feira, o Tricolor teve em Lucas seu homem de confiança para resolver o jogo. O meia saiu de campo ovacionado pelos pouco mais de 12 mil são-paulinos que assistiram ao jogo. Com o resultado, o Tricolor vai aos nove pontos em três rodadas de Paulistão. Porém, a defesa apresentou falhas e mostrou enorme dependência de Rhodolfo, que não atuou neste sábado.
Já o Azulão, que jogou bem e segurou o quanto pôde, permanece com quatro. Foi a primeira derrota do time do ABC na temporada.
Luis Fabiano abriu o placar e depois saiu com uma lesão na coxa (Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Na próxima rodada, o São Paulo joga contra o Guarani na quinta-feira, às 19h30m (de Brasília), no Morumbi. O São Caetano entra em campo às 17h de quarta-feira, contra o XV de Piracicaba, no Anacleto Campanella.
Fabuloso, mas por pouco tempo
Os últimos dias foram longos para Luis Fabiano, angustiado para desencantar logo na temporada. A obsessão pelo gol ficou evidente nos primeiros minutos do duelo, com o centroavante, que herdou a tarja de capitão com a lesão de Rogério Ceni, pedindo bola, chamando o jogo e tentando um posicionamento diferente. No primeiro chute, a bola encontrou a trave e deixou o atacante irritado. Ele levou as mãos ao rosto e ficou por mais de um minuto parado no meio de campo, talvez imaginando a falta que aquele gol perdido poderia fazer.
Mas para o bem do camisa 9, o São Paulo dominou o território do São Caetano e mostrou volume de jogo pela direita, com Lucas, e pela esquerda, com Fernandinho. Foi este último o responsável pelo alívio do Fabuloso, logo aos 15 minutos. O ponta avançou pelo setor esquerdo e deu um passe preciso para artilheiro, enfim, encontrar as redes: 1 a 0, fim do peso nas costas e do pequeno jejum de duas partidas na temporada. Deu até para homenagear Ceni na comemoração.
O camisa 9 deixou o gramado com muitas dores
(Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
O problema era que a defesa não tinha o mesmo espírito do ataque. Sem Rhodolfo, machucado, o Tricolor se perdeu e sofreu para conter o lado direito do Azulão, que chegou como quis por ali: com Geovane, Anselmo, Marcelo Costa e Moradei. Sim, Moradei. Enquanto Luis Fabiano ajeitava a faixa de capitão no braço, ainda comemorando o gol, o ex-volante do Corinthians já estava sozinho na grande área, de frente para Denis. Segundos depois, após um drible seco no goleiro, ele já empatava a partida: 1 a 1, aos 16 minutos.
Então, a tarde fabulosa acabou. O São Caetano passou a criar mais, aproveitou a falta de comunicação de João Filipe e Cortez e levou perigo a todo momento, sempre pelo lado direito do ataque. Lá na frente, em uma das esporádicas arrancadas pós-gol, Luis Fabiano levou a mão à coxa direita. Nas vazias arquibancadas, lamentações e olhares de reprovação por parte dos são-paulinos. Atendido pelos médicos, o centroavante saiu de campo resignado, sem falar com ninguém e levando a faixa de capitão enrolada em uma das mãos - demonstração da angústia pelo temor do retorno das lesões, que tanto o atormentaram em 2011. Serão pelo menos 15 dias longe dos gramados, período em que deve ser substituído por Willian José
Cadê o líder? Veste a 7
Sem Luis Fabiano, Denis foi o encarregado de manter o status de capitão durante o segundo tempo. Mas lá de longe, o goleiro não podia orientar o afoito ataque são-paulino, que ciscou, ciscou e pouco fez de efetivo. Apenas um chute de Fernandinho, logo no começo, deu esperanças à torcida. Emerson Leão agiu, lançando o meia Maicon no lugar de Denílson e adiantando o seu meio-campo. Mesmo assim, faltou tranquilidade. Faltou também uma liderança para orientar e tentar arrumar o time dentro de campo.
A mudança de Leão abriu (ainda mais) espaço para os contra-ataques do São Caetano. Geovane, sempre esperto, levou perigo a Denis em duas oportunidades. O técnico Márcio Araújo manteve seus quatro defensores em linha, neutralizando as jogadas são-paulinas elas pontas, e deixou o Azulão seguro no Morumbi, já contente com o empate.
Lucas fez o gol que deu a terceira vitória ao São Paulo no Paulistão (Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Leão tentou nova investida ao lançar Casemiro na vaga de Cícero, mas o volante só foi notado quando foi acertado por Geovane e originou uma discussão entre jogadores das duas equipes. Sem suas duas principais estrelas, o São Paulo só tinha um jogador em campo capaz de resolver o jogo sozinho. Ele vestia a 7, e não decepcionou.
Sumido durante todo o jogo, Lucas apareceu na intermediária e soltou um petardo aos 32 minutos. Luiz não conseguiu segurar e o meia saiu enlouquecido, quase rasgando a camisa para comemorar. Lucas claramente tinha sentido a responsabilidade de ter que liderar o time. O chute que deu a vitória por 2 a 1 ao Tricolor provou que ele pode corresponder até nos momentos mais críticos.
Fonte: Globo esport
A tarde estava destinada a Luis Fabiano, mas Lucas é quem foi o responsável por manter os 100% de aproveitamento do São Paulo no Campeonato Paulista. Neste sábado, contra o São Caetano, o Fabuloso foi o dono dos primeiros 30 minutos, fez gol, saiu machucado pouco depois, e viu o meia aparecer no fim para garantir a vitória por 2 a 1 no Morumbi. Já o camisa 9 deve desfalcar a equipe por pelo menos duas semanas.
Sem o centroavante e o goleiro Rogério Ceni, que operou o ombro na última sexta-feira, o Tricolor teve em Lucas seu homem de confiança para resolver o jogo. O meia saiu de campo ovacionado pelos pouco mais de 12 mil são-paulinos que assistiram ao jogo. Com o resultado, o Tricolor vai aos nove pontos em três rodadas de Paulistão. Porém, a defesa apresentou falhas e mostrou enorme dependência de Rhodolfo, que não atuou neste sábado.
Já o Azulão, que jogou bem e segurou o quanto pôde, permanece com quatro. Foi a primeira derrota do time do ABC na temporada.
Luis Fabiano abriu o placar e depois saiu com uma lesão na coxa (Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Na próxima rodada, o São Paulo joga contra o Guarani na quinta-feira, às 19h30m (de Brasília), no Morumbi. O São Caetano entra em campo às 17h de quarta-feira, contra o XV de Piracicaba, no Anacleto Campanella.
Fabuloso, mas por pouco tempo
Os últimos dias foram longos para Luis Fabiano, angustiado para desencantar logo na temporada. A obsessão pelo gol ficou evidente nos primeiros minutos do duelo, com o centroavante, que herdou a tarja de capitão com a lesão de Rogério Ceni, pedindo bola, chamando o jogo e tentando um posicionamento diferente. No primeiro chute, a bola encontrou a trave e deixou o atacante irritado. Ele levou as mãos ao rosto e ficou por mais de um minuto parado no meio de campo, talvez imaginando a falta que aquele gol perdido poderia fazer.
Mas para o bem do camisa 9, o São Paulo dominou o território do São Caetano e mostrou volume de jogo pela direita, com Lucas, e pela esquerda, com Fernandinho. Foi este último o responsável pelo alívio do Fabuloso, logo aos 15 minutos. O ponta avançou pelo setor esquerdo e deu um passe preciso para artilheiro, enfim, encontrar as redes: 1 a 0, fim do peso nas costas e do pequeno jejum de duas partidas na temporada. Deu até para homenagear Ceni na comemoração.
O problema era que a defesa não tinha o mesmo espírito do ataque. Sem Rhodolfo, machucado, o Tricolor se perdeu e sofreu para conter o lado direito do Azulão, que chegou como quis por ali: com Geovane, Anselmo, Marcelo Costa e Moradei. Sim, Moradei. Enquanto Luis Fabiano ajeitava a faixa de capitão no braço, ainda comemorando o gol, o ex-volante do Corinthians já estava sozinho na grande área, de frente para Denis. Segundos depois, após um drible seco no goleiro, ele já empatava a partida: 1 a 1, aos 16 minutos.
Então, a tarde fabulosa acabou. O São Caetano passou a criar mais, aproveitou a falta de comunicação de João Filipe e Cortez e levou perigo a todo momento, sempre pelo lado direito do ataque. Lá na frente, em uma das esporádicas arrancadas pós-gol, Luis Fabiano levou a mão à coxa direita. Nas vazias arquibancadas, lamentações e olhares de reprovação por parte dos são-paulinos. Atendido pelos médicos, o centroavante saiu de campo resignado, sem falar com ninguém e levando a faixa de capitão enrolada em uma das mãos - demonstração da angústia pelo temor do retorno das lesões, que tanto o atormentaram em 2011. Serão pelo menos 15 dias longe dos gramados, período em que deve ser substituído por Willian José
Cadê o líder? Veste a 7
Sem Luis Fabiano, Denis foi o encarregado de manter o status de capitão durante o segundo tempo. Mas lá de longe, o goleiro não podia orientar o afoito ataque são-paulino, que ciscou, ciscou e pouco fez de efetivo. Apenas um chute de Fernandinho, logo no começo, deu esperanças à torcida. Emerson Leão agiu, lançando o meia Maicon no lugar de Denílson e adiantando o seu meio-campo. Mesmo assim, faltou tranquilidade. Faltou também uma liderança para orientar e tentar arrumar o time dentro de campo.
A mudança de Leão abriu (ainda mais) espaço para os contra-ataques do São Caetano. Geovane, sempre esperto, levou perigo a Denis em duas oportunidades. O técnico Márcio Araújo manteve seus quatro defensores em linha, neutralizando as jogadas são-paulinas elas pontas, e deixou o Azulão seguro no Morumbi, já contente com o empate.
Leão tentou nova investida ao lançar Casemiro na vaga de Cícero, mas o volante só foi notado quando foi acertado por Geovane e originou uma discussão entre jogadores das duas equipes. Sem suas duas principais estrelas, o São Paulo só tinha um jogador em campo capaz de resolver o jogo sozinho. Ele vestia a 7, e não decepcionou.
Sumido durante todo o jogo, Lucas apareceu na intermediária e soltou um petardo aos 32 minutos. Luiz não conseguiu segurar e o meia saiu enlouquecido, quase rasgando a camisa para comemorar. Lucas claramente tinha sentido a responsabilidade de ter que liderar o time. O chute que deu a vitória por 2 a 1 ao Tricolor provou que ele pode corresponder até nos momentos mais críticos.
Fonte: Globo esport
Sem o centroavante e o goleiro Rogério Ceni, que operou o ombro na última sexta-feira, o Tricolor teve em Lucas seu homem de confiança para resolver o jogo. O meia saiu de campo ovacionado pelos pouco mais de 12 mil são-paulinos que assistiram ao jogo. Com o resultado, o Tricolor vai aos nove pontos em três rodadas de Paulistão. Porém, a defesa apresentou falhas e mostrou enorme dependência de Rhodolfo, que não atuou neste sábado.
Já o Azulão, que jogou bem e segurou o quanto pôde, permanece com quatro. Foi a primeira derrota do time do ABC na temporada.
Luis Fabiano abriu o placar e depois saiu com uma lesão na coxa (Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Fabuloso, mas por pouco tempo
Mas para o bem do camisa 9, o São Paulo dominou o território do São Caetano e mostrou volume de jogo pela direita, com Lucas, e pela esquerda, com Fernandinho. Foi este último o responsável pelo alívio do Fabuloso, logo aos 15 minutos. O ponta avançou pelo setor esquerdo e deu um passe preciso para artilheiro, enfim, encontrar as redes: 1 a 0, fim do peso nas costas e do pequeno jejum de duas partidas na temporada. Deu até para homenagear Ceni na comemoração.
O camisa 9 deixou o gramado com muitas dores
(Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
(Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Então, a tarde fabulosa acabou. O São Caetano passou a criar mais, aproveitou a falta de comunicação de João Filipe e Cortez e levou perigo a todo momento, sempre pelo lado direito do ataque. Lá na frente, em uma das esporádicas arrancadas pós-gol, Luis Fabiano levou a mão à coxa direita. Nas vazias arquibancadas, lamentações e olhares de reprovação por parte dos são-paulinos. Atendido pelos médicos, o centroavante saiu de campo resignado, sem falar com ninguém e levando a faixa de capitão enrolada em uma das mãos - demonstração da angústia pelo temor do retorno das lesões, que tanto o atormentaram em 2011. Serão pelo menos 15 dias longe dos gramados, período em que deve ser substituído por Willian José
Cadê o líder? Veste a 7
Sem Luis Fabiano, Denis foi o encarregado de manter o status de capitão durante o segundo tempo. Mas lá de longe, o goleiro não podia orientar o afoito ataque são-paulino, que ciscou, ciscou e pouco fez de efetivo. Apenas um chute de Fernandinho, logo no começo, deu esperanças à torcida. Emerson Leão agiu, lançando o meia Maicon no lugar de Denílson e adiantando o seu meio-campo. Mesmo assim, faltou tranquilidade. Faltou também uma liderança para orientar e tentar arrumar o time dentro de campo.
A mudança de Leão abriu (ainda mais) espaço para os contra-ataques do São Caetano. Geovane, sempre esperto, levou perigo a Denis em duas oportunidades. O técnico Márcio Araújo manteve seus quatro defensores em linha, neutralizando as jogadas são-paulinas elas pontas, e deixou o Azulão seguro no Morumbi, já contente com o empate.
Lucas fez o gol que deu a terceira vitória ao São Paulo no Paulistão (Foto: Gaspar Nóbrega / Vipcomm)
Sumido durante todo o jogo, Lucas apareceu na intermediária e soltou um petardo aos 32 minutos. Luiz não conseguiu segurar e o meia saiu enlouquecido, quase rasgando a camisa para comemorar. Lucas claramente tinha sentido a responsabilidade de ter que liderar o time. O chute que deu a vitória por 2 a 1 ao Tricolor provou que ele pode corresponder até nos momentos mais críticos.
Fonte: Globo esport
publicado em 05/01/2012 às 19h18:
Ronaldo será o novo homem forte do Comitê Organizador da Copa do Mundo de 2014 (COL). O Fenômeno aceitou o convite de Ricardo Teixeira na noite de segunda-feira e vai repetir os feitos do francês Michel Platini e do alemão Franz Beckenbauer, que comandaram a organização do Mundial em 1998 e 2006.
O ex-camisa 9 se reunirá com Teixeira na quarta para finalizar os detalhes e será anunciado oficialmente na quinta. Uma entrevista coletiva já está sendo marcada em um hotel da Zona Sul do Rio de Janeiro, às 11h (de Brasília), e o nome do cargo do Fenômeno será revelado.
Na segunda, outros campeões mundiais aprovaram o nome de Ronaldo como presidente do COL, depois que a notícia do convite de Teixeira ao Fenômeno ter sido publicada pelo jornal "O Globo". Para o ex-lateral-direito Cafu, companheiro do ex-camisa 9 na conquista do penta em 2002, o maior artilheiro das Copas está preparado para a função:
- Aprovo e acho que ele pode fazer um bom trabalho. Há tanta gente que preside algo ligado ao esporte sem ter sido atleta ou sem entender muito. Ronaldo tem a empresa dele, então já tem a prática na administração. O comando, ele pega com o tempo - disse Cafu.
Zagallo, técnico de Ronaldo na Copa do Mundo de 1998, também concordou com a escolha:
- A experiência, ele já tem. E acho que tem condições, sim, de ser um bom executivo - afirmou.
Segundo o jornal "O Globo" de sábado, a iniciativa de Teixeira se deu por conta das acusações que tem sofrido nos últimos meses. Nos últimos meses, o presidente da CBF ganhou mais um desafeto e isso pode pesar na sua continuidade no Comitê Organizador Local. Após apoiar o qatari Mohammed bin Hamman nas eleições da Fifa, o atual presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter, tem trabalhado para tirar o brasileiro do Comitê Executivo e do COL. Segundo o diário, o caso foi tratado como traição pelo dirigente suíço, já que Teixeira foi o principal articulador para a escolha do Qatar como sede em 2022.
Antes de Ronaldo aceitar o cargo, o mandatário da CBF havia convidado Henrique Meirelles, mas o ex-presidente do Banco Central acabou recusando. De acordo com "O Globo", o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke levou uma mensagem de Blatter até a presidente Dilma Rousseff pedindo pela escolha de um novo presidente para o Comitê Organizador da Copa do Mundo. Porém, a governante preferiu deixar a iniciativa para a entidade máxima do futebol.
No último sábado, o vereador Marcelo Mendes (PTC-CE) postou em seu Twitter que o senador Álvaro Dias teria recebido uma ligação confirmando a saída de Teixeira. O político do PSDB-PR não confirmou a informação, mas postou na rede social que a indicação de Ronaldo Fenômeno para o Comitê Organizador era mera especulação.
Do G1
Ronaldo e Teixeira em evento da CBF: troca de poder no COL (Foto: Marcos Ribolli / Globoesporte.com)
- Aprovo e acho que ele pode fazer um bom trabalho. Há tanta gente que preside algo ligado ao esporte sem ter sido atleta ou sem entender muito. Ronaldo tem a empresa dele, então já tem a prática na administração. O comando, ele pega com o tempo - disse Cafu.
Zagallo, técnico de Ronaldo na Copa do Mundo de 1998, também concordou com a escolha:
- A experiência, ele já tem. E acho que tem condições, sim, de ser um bom executivo - afirmou.
Segundo o jornal "O Globo" de sábado, a iniciativa de Teixeira se deu por conta das acusações que tem sofrido nos últimos meses. Nos últimos meses, o presidente da CBF ganhou mais um desafeto e isso pode pesar na sua continuidade no Comitê Organizador Local. Após apoiar o qatari Mohammed bin Hamman nas eleições da Fifa, o atual presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter, tem trabalhado para tirar o brasileiro do Comitê Executivo e do COL. Segundo o diário, o caso foi tratado como traição pelo dirigente suíço, já que Teixeira foi o principal articulador para a escolha do Qatar como sede em 2022.
Antes de Ronaldo aceitar o cargo, o mandatário da CBF havia convidado Henrique Meirelles, mas o ex-presidente do Banco Central acabou recusando. De acordo com "O Globo", o secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke levou uma mensagem de Blatter até a presidente Dilma Rousseff pedindo pela escolha de um novo presidente para o Comitê Organizador da Copa do Mundo. Porém, a governante preferiu deixar a iniciativa para a entidade máxima do futebol.
No último sábado, o vereador Marcelo Mendes (PTC-CE) postou em seu Twitter que o senador Álvaro Dias teria recebido uma ligação confirmando a saída de Teixeira. O político do PSDB-PR não confirmou a informação, mas postou na rede social que a indicação de Ronaldo Fenômeno para o Comitê Organizador era mera especulação.
Do G1
Com três de Felipe Azevedo, Ceará vence o Grêmio e dá 'olé' no Olímpico
por Eduardo Cecconi
Contra um adversário sem nenhuma perspectiva ou ambição nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro, o Ceará ganhou energia para seguir na luta contra o rebaixamento. No início da noite deste sábado, no Estádio Olímpico, a equipe visitante derrotou o Grêmio por 3 a 1, pela 36ª rodada.
Felipe Azevedo marcou os três gols cearenses. Douglas fez o da honra gremista. Agora com 38 pontos, o Ceará ainda está na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, e torce contra o Cruzeiro - com a mesma pontuação, uma posição acima - que enfrenta o Atlético-PR neste domingo. O Grêmio permanece no 11º lugar, com 47.
As duas equipes voltam a jogar às 17h do próximo domingo, pela penúltima rodada do Brasileirão. O Grêmio recebe o Atlético-GO em Porto Alegre, e o Ceará abre as portas do Presidente Vargas ao Cruzeiro, em confronto direto para deixar o Z-4.
por Eduardo Cecconi
Contra um adversário sem nenhuma perspectiva ou ambição nas rodadas finais do Campeonato Brasileiro, o Ceará ganhou energia para seguir na luta contra o rebaixamento. No início da noite deste sábado, no Estádio Olímpico, a equipe visitante derrotou o Grêmio por 3 a 1, pela 36ª rodada.
Felipe Azevedo marcou os três gols cearenses. Douglas fez o da honra gremista. Agora com 38 pontos, o Ceará ainda está na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, e torce contra o Cruzeiro - com a mesma pontuação, uma posição acima - que enfrenta o Atlético-PR neste domingo. O Grêmio permanece no 11º lugar, com 47.
As duas equipes voltam a jogar às 17h do próximo domingo, pela penúltima rodada do Brasileirão. O Grêmio recebe o Atlético-GO em Porto Alegre, e o Ceará abre as portas do Presidente Vargas ao Cruzeiro, em confronto direto para deixar o Z-4.
Felipe Azevedo marcou os três gols cearenses. Douglas fez o da honra gremista. Agora com 38 pontos, o Ceará ainda está na zona de rebaixamento, na 17ª colocação, e torce contra o Cruzeiro - com a mesma pontuação, uma posição acima - que enfrenta o Atlético-PR neste domingo. O Grêmio permanece no 11º lugar, com 47.
As duas equipes voltam a jogar às 17h do próximo domingo, pela penúltima rodada do Brasileirão. O Grêmio recebe o Atlético-GO em Porto Alegre, e o Ceará abre as portas do Presidente Vargas ao Cruzeiro, em confronto direto para deixar o Z-4.
Kleber confirma sua decisão: "Será uma honra jogar no Grêmio"
Porto Alegre (RS)
O atacante Kleber confirmou que chegou a um acordo com o Grêmio. Como o prazo estipulado pelos gaúchos se encerra nesta terça-feira, o Gladiador acabou com sua dúvida e deu a resposta positiva à diretoria do time do Olímpico.
"Eu disse 'sim' ao Grêmio. Pensei muito e conversei com os meus familiares. O prazo se esgotou e eu resolvi que a proposta é muito boa, estou aceitando. Será uma honra jogar no Grêmio, um clube grande que está montando uma equipe forte para
No entanto, o atacante explica que sua transferência ainda não foi oficializada por conta do impasse envolvendo o Cruzeiro, que detém 50% de seus direitos. A equipe de Belo Horizonte não foi envolvida na negociação, já que o Grêmio entrou em acordo para comprar a metade que pertence ao Palmeiras.
"O Palmeiras aceitou, mas o Cruzeiro está emperrando um pouco a parte que eles têm. Mesmo assim, estou confiante de que tudo vai se acertar logo. Acredito que jogarei no Grêmio na próxima temporada. Vamos esperar só esta parte", acrescentou. Para a transferência ser concretizada, o time mineiro precisa dar seu aval.
Kleber estava fora dos planos do Palmeiras desde que discutiu com o técnico Luiz Felipe Scolari, há mais de um mês. O treinador, então, se recusou a voltar a trabalhar com o atleta, que foi colocado à disposição para ser negociado.
Desde então, o Grêmio manifestou seu interesse na contratação e, após alguns dias de negociação, enviou uma proposta aceita pelo Palmeiras. Na quarta-feira da semana passada, o Gladiador foi a Porto Alegre e gostou da oferta salarial, no vínculo de cinco anos, mas pediu alguns dias para pensar.
O Tricolor gaúcho chegou a prorrogar o prazo e colocou esta terça como limite para ter a resposta do atacante. Apesar de ter despertado também o interesse do Corinthians, que era o time para o qual torcia na infância, o Gladiador preferiu seguir para o Grêmio, por conta da proposta melhor.
fonte: Gazeta Esportiva
Festa no Canindé: Lusa empata com o Sport e é campeã da Série B
08/11/2011Por Felipe Zito
São Paulo
Depois de 38 anos, o torcedor da Portuguesa pôde soltar o grito de "É campeão". Com um empate de 2 a 2 num belíssimo jogo contra o Sport, no Canindé, a Lusa coroou campanha irrepreensível e conquistou, por antecipação, o título da Série B do Campeonato Brasileiro. A Portuguesa foi a 72 pontos, dez a mais que o Náutico. Como faltam apenas três rodadas, o time rubro-verde não pode mais ser alcançado. O empate mantém o Sport na luta por uma vaga na Série A - com 52 pontos, três a menos que o Bragantino, novo integrante do G-4.
Ao som de "We Are The Champions" ("Nós Somos os Campeões"), do Queen, os jogadores comemoraram o título junto com a torcida - 12.829 pessoas foram ao Canindé, no maior público registrado pela Lusa nesta Série B.
- É bonito demais ver o Canindé deste jeito. A gente pediu este apoio desde o início. Eu nunca tinha visto o estádio assim. Tomara que seja a primeira de muitas - disse o meia Marco Antônio, camisa 10 da equipe.
- Esse título significa um marco na minha carreira. A gente teve a oportunidade de dar um título para a Portuguesa. Demorou, mas chegou - comemorou o goleiro Weverton, único que participou de todos os jogos da campanha.
Portuguesa e Sport fizeram um belo jogo no Canindé. Empate deu título à Lusa (Foto: Ag. Estado)
O Sport abriu o placar logo no início, num gol do zagueiro Montoya, pegando a sobra de um escanteio, aos 3 minutos, num vacilo da zaga da Lusa, que ficou marcando a bola. O gol deixou o Sport mais seguro. O time entrou pressionado pela necessidade da vitória para seguir com chances de garantir vaga na Série A de 2012.
Já a Lusa sentiu o golpe. Na busca de uma vitória para garantir em casa o título da Série B por antecipação, o time rubro-verde mostrou afobação em diversos lances.
– Começamos um pouco tensos, natural, é a ansiedade pelo título. Acabamos tomando um gol de bola parada, o que não acontecia havia muito tempo – disse o técnico Jorginho, no intervalo.
Percebendo o problema, Jorginho mexeu ainda na etapa inicial, trocando o volante Rai pelo meia Ivo. A Lusa passou a ter mais a posse de bola e conseguiu algumas boas chances, principalmente em chutes de fora da área. A principal oportunidade, porém, veio com Marco Antônio, de falta – a bola bateu na trave.
Marco Antônio, de fora da área, fez o primeiro gol da Portuguesa contra o Sport (Foto: Ag. Estado)
No segundo tempo, a Lusa voltou bem melhor, pressionando o Sport em seu campo de defesa. A dupla Luis Ricardo e Ananias infernizava pelo lado direito, mas o gol acabou saindo numa bomba de longe, de Marco Antônio. E foi um golaço: aos 14, o camisa 10 da Lusa carregou e, pouco depois do meio-de-campo, soltou o pé, num chute que entrou no ângulo direito do goleiro Magrão – 1 a 1. Confiante, Marco Antônio ainda arriscou um novo chute, quase do mesmo lugar, no minuto seguinte, e por muito pouco não virou o placar.
A superioridade da Lusa era evidente, e não demorou para o time de Jorginho fazer o segundo gol. Aos 28, Luis Ricardo avançou pela direita, aplicou lindo drible em cima do marcador e invadiu a área sozinho. O chute foi torto, mas passou pela pequena área e explodiu em um zagueiro do Sport – a bola foi direto para as redes.
Sem se incomodar com o gol sofrido, os pernambucanos não demoraram para reagir. Enquanto a torcida já começava, timidamente, a comemorar o título, Thiaguinho se lançou ao ataque sem ser incomodado e deixou Robston na cara do gol. O chute do volante saiu seco, certeiro, na saída de Weverton.
Depois do empate, o Sport continuou pressionando. Foi com tudo para o ataque e acabou cedendo espaço para um contragolpe quase fatal no último minuto, desperdiçado por Henrique em chute fraco, em cima do goleiro Magrão.
Fonte: G1
Tricolor segue sem vencer paulistas na Série B
05/11/2011
Fonte: Gazeta do Povo
Marcos Bezerra / Futurapress
Atacante Hernane lamenta oportunidade perdida contra o Grêmio Barueri
Mais um jogo contra um time paulista, mais um jogo sem vitória. O Paraná perdeu neste sábado (6) para o Grêmio Barueri, em Barueri, por 1 a 0, gol de falta de Alê, aos 16 minutos do primeiro tempo, com reclamação dos jogadores do Tricolor ao fim da partida.
“É por isso que a gente não ganha de time paulista. Contra a Ponte Preta a gente foi prejudicado e hoje foi a mesma coisa. Se for pra jogar sempre contra o juiz, fica difícil”, desabafou o atacante Marinho.Com o resultado, o Paraná ficou a oito pontos do G4, grupo dos times que sobem para a Série A em 2012, e está a cinco pontos da zona de rebaixamento. Na próxima rodada, na terça-feira (8), o time da Vila Capanema enfrente o ABC, em Natal.
O jogo
A partida começou com mais posse de bola por parte da equipe da casa, que atacou tanto pelas duas laterais quanto pelo meio, mas sem levar perigo efetivo ao goleiro Zé Carlos, que retornava ao gol do Paraná após duas partidas fora por causa de uma virose. O Paraná, por sua vez, chegava ao ataque sem resultado, com Marinho e Hernane.
Aos 15 minutos, Léo Gamalho fez boa jogada pela direita, chutou e acertou a trave direita de Zé Carlos, após desvio na zaga. Na continuação da jogada, aos 16 minutos, em cobrança de falta pela direita, o volante Alê cobrou com perfeição e encobriu Zé Carlos, colocando a bola no ângulo direito do goleiro.
Após o gol, o Grêmio Barueri continuou pressionando, mas não conseguiu chegar ao segundo gol.
Na volta do intervalo, o técnico Guilherme Macuglia mudou o esquema tático. Saiu do 3-5-2 e foi para o 4-4-2, com a entrada do meia Dinélson no lugar do zagueiro Flávio Boaventura.
Com a mudança, o Tricolor começou a trabalhar mais a bola, mas continuava não chegando com perigo ao gol de Juninho, que não teve que fazer nenhuma defesa em toda a partida. A bola mais perigosa foi um chute no travessão de Dinélson, aos 31 minutos.
O Grêmio Barueri manteve os ataques principalmente pela esquerda com o lateral Guto, mas também não foi efetivo nas conclusões que teve com o atacante Léo Gamalho.
Macuglia ainda tentou o empate colocando Cambará no lugar de Douglas Packer, que estava sumido, mas a substituição não surtiu o efeito esperado.
A partida entre Grêmio e Flamengo tem um atrativo especial. A partida marca a volta de Ronaldinho Gaúcho ao Olímpico após toda a tumultuada negociação para sua volta ao Brasil. A torcida gremista já prometeu uma “recepção especial” para o jogador.
Na tabela, a partida tem uma importância maior para os flamenguistas que estão na quinta posição e precisam de uma vitória para se manter sonhando com o título.
Já os gremistas, com 43 pontos, tem poucas chances de chegar aos classificados para a Libertadores e também está quase livre da ameaça de rebaixamento.
Veja abaixo como seu time vai entrar em campo para essa partida.
fonte R7
Na tabela, a partida tem uma importância maior para os flamenguistas que estão na quinta posição e precisam de uma vitória para se manter sonhando com o título.
Já os gremistas, com 43 pontos, tem poucas chances de chegar aos classificados para a Libertadores e também está quase livre da ameaça de rebaixamento.
Veja abaixo como seu time vai entrar em campo para essa partida.
fonte R7
Pelé diz que Brasil não está pronto para receber a Copa do Mundo
Náutico ganha clássico e fica mais perto do acesso
Antônio Carlos Costa/Gazeta Press
Náutico venceu o tenso clássico e está perto da elite do Brasileirão
Agora, o Náutico soma 56 pontos, apenas um atrás da vice-líder Ponte Preta - enquanto isso, a Portuguesa lidera com 70 e já garantiu o acesso. O Sport, por outro lado, ficou estacionado nos 48 pontos, na oitava colocação, mas ainda está na briga pela vaga na divisão de elite em 2012.
O Sport começou melhor e quase abriu o placar aos dois minutos do clássico. No lance, o zagueiro Marlon saiu jogando errado, Branquinho roubou a
Depois disso, o Náutico passou a dominar a partida e conseguiu ampliar aos 33 minutos. No lance do gol, o volante Elicarlos passou por quatro defensores do Sport, invadiu a área e tocou na saída do goleiro Magrão, que nada pôde fazer. Assim, os donos da casa foram para o intervalo com boa vantagem.
O Sport voltou com tudo para o segundo tempo, buscando sempre o gol. Aos 15 minutos, por exemplo, Welington Saci bateu de fora da área, mas a bola passou perto da trave e saiu. A reação, no entanto, praticamente acabou aos 33, quando Renato foi expulso e deixou o time com um jogador a menos.
Agora, já pela 34ª rodada da Série B, o Náutico enfrenta o ASA no próximo sábado, em Arapiraca (AL), e o Sport recebe o Boa na sexta-feira, na Ilha do Retiro, em Recife.
Grêmio x Flamengo: Veja como os times jogam neste domingo
Nomeado embaixador honorário da Copa de 2014, Pelé demonstrou preocupação com o sucesso do evento. Em entrevista para o site internacional da emissora ESPN, o ex-jogador declarou que o Brasil "não está pronto" para receber um Mundial.
"O maior problema, eu acho, é a organização e as comunicações", disse o ex-atleta, que, por outro lado, se mostrou otimista quanto a uma mudança de panorama: "eu estou trabalhando com a presidente do Brasil que está fazendo o melhor para melhorar a organização. Com o time que temos, vai ser fácil."
Em um artigo sobre a preparação do Brasil para receber a Copa, a ESPN entrevistou, ainda, Gil Castello Blanco, representante do grupo "Contas Abertas", que fiscaliza irregularidades no Mundial. Questionado sobre os efeitos da queda do ex-ministro do Esporte, Orlando Silva, para a realização da Copa do Mundo no Brasil e da Olimpíada do Rio, ele se disse tranquilo.
"Eu não acho que isso terá algum efeito na preparação para os dois grandes eventos. Silva era mais um figurante. As preparações vão seguir sem ele", afirmou Castello Blanco.Cielo foi um dos destaques do Brasi nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara
Do R7
Dois ouros no Mundial, outros quatro nos Jogos Pan-Americanos e a superação de um exame antidoping positivo. A temporada de Cesar Cielo finalmente acabou, mas o nadador se impôs pouco tempo de descanso, apesar de tanta movimentação em 2011: dentro de 15 dias, ele volta aos treinamentos, já de olho na Olimpíada de Londres.
Com o objetivo claro de transformar o título nos 50 m livre e o bronze dos 100 m em Pequim-2008 em dois ouros, Cesar revela, em entrevista ao R7, já estar pensando na competição da capital inglesa. De tão obsessivo por vencer as disputas das quais participou, o brasileiro sequer planejou ainda o que fará no período que terá de folga
Para falar a verdade, eu não pensei em nada. Não sou muito bom planejando as minhas férias antes de a competição acabar, pois fico tão focado na competição que normalmente eu espero acabar mesmo.
- Quero tentar aproveitar para fazer alguns eventos de patrocinadores e adiantar a agenda para não pesar no treinamento olímpico do ano que vem. E também ficar um pouco com a família, pois quando começar o treino para a Olimpíada será um momento mais pesado, concentrado e isolado. É a hora de dar uma última curtida neste ciclo olímpico que está terminando.
Ao fazer uma análise da temporada, Cielo surpreendeu ao dizer que 2011 não foi o ano mais difícil de sua vida:
- Foi difícil muito em relação à percepção, mas tive outros anos que foram difíceis também, pela pressão que eu sofri e pelas competições que eu participei. Foi um ano desafiador, esse seria um bom termo. E, graças a Deus, eu saí desse desafio por cima.
Agora a conta fecha: Lusa vence o Americana e está de volta à Série A
Por Adilson Barros
Agora, sim. A Portuguesa está de volta à Série A do Brasileirão, três anos depois do rebaixamento. A vitória por 3 a 2 sobre o Americana, de virada, neste sábado à tarde, no estádio Decio Vitta, em Americana, pela 32ª rodada, garantiu o acesso à Lusa, que já vinha festejando desde o triunfo sobre o Vitória, terça-feira passada, no Canindé. Agora, a matemática confirma o retorno do time rubro-verde, que foi o melhor da Série B desde o início da competição, destacando-se principalmente pelo ataque, com 68 gols em 32 jogos.
- Isso é muito bom para o clube, para a torcida e para nós, jogadores. Estamos vivendo um momento feliz, tudo deu certo. Mesmo quando jogamos contra uma equipe difícil, nós nos superamos e no final tudo dá certo. Agora é comemorar com a torcida - disse o meia-atacante Edno, um dos destaques da campanha
Azarenka vence mais uma e vai à semi em Luxemburgo
Ainda sem perder sets no Torneio de Luxemburgo, a bielo-russa Victoria Azarenka fez mais uma vítima nesta sexta-feira. A principal favorita ao título derrotou a checa Iveta Benesova por 2 sets a 0, com parciais de 6/3 e 6/2, e se garantiu na semifinal.Em busca de sua quarta final na temporada, Azarenka enfrentará no sábado a alemã Julia Goerges, sexta cabeça de chave, que contou com o abandono da letã Anastasija Sevastova para avançar no torneio. Goerges vencia o primeiro set por 5/2 quando a rival desistiu do duelo.
Na outra ponta da chave, a britânica Anne Keothavong e a romena Monica Niculescu disputarão a outra semifinal. Nesta sexta, Keothavong derrotou a holandesa Bibiane Schoofs, por 6/3 e 6/2, enquanto Niculescu superou a checa Lucie Hradecka por duplo 6/4.
R7
Seleção fica no empate sem gols com Cuba
O Brasil continua sem vitórias nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara. Após empatar com a Argentina na estreia, o time comandado pelo técnico Ney Franco não conseguiu superar Cuba e ficou no 0 a 0, nesta sexta-feira. O empate obriga o Brasil a derrotar seu próximo adversário, a Costa Rica, para passar de fase na competição, no domingo.
Com o resultado, a Seleção Brasileira ocupa a terceira posição no Grupo B, com dois pontos. A liderança é da Argentina, com quatro, seguida pela Costa Rica, com três. Cuba é a lanterna, com um ponto.
O jogo
Ao contrário do que se imaginava, os brasileiros encontraram dificuldades contra Cuba no primeiro tempo. A equipe da terra de Fidel Castro, que vinha de derrota para a Costa Rica por 1 a 0, criou as melhores oportunidades no início de partida, principalmente pelo lado esquerdo, com Chang. O camisa dez dificultava o trabalho da defesa rival, mas pecava nos arremates.
Vendo Cuba ir para cima, a Seleção começou a criar jogadas pela direita, aproveitando os "buracos" deixados pela marcação do time de branco. A partir daí, quem se destacou foi o goleiro Cooper.
Apesar de menos efetivos, os brasileiros tiveram as chances mais claras de gol, porém o cubano impedia o placar de ser aberto. Em enfiada de bola, Misael ficou cara a cara com Cooper, porém o camisa desviou a finalização com a ponta dos dedos. Ele ainda viu a bola bater no travessão antes de ir para escanteio. Após perder um gol em finalização errada, Henrique teve a chance de se redimir, mas novamente falhou, na chance mais clara da partida. Felipe Amorim invadiu a área livre e tocou para o atacante, que com o gol livre, dominou o passe e deu tempo para que a zaga cubana bloqueasse o chute. Sob vaias, os dois times foram para o intervalo em condições iguais na luta pela primeira vitória no torneio.
Com Leandro no lugar de Lucas Patinho, a Seleção começou a etapa final pressionando os adversários, que se fechavam bem na defesa. Vendo que o Brasil continuava com dificuldades em chegar à meta cubana, Ney Franco tirou um zagueiro, Frauches, para a entrada do atacante Rafael.
Apesar das tentativas, as mudanças do treinador brasileiro não surtiram efeito. A Seleção continuou encontrando dificuldades nas finalizações e tinha as melhores chances na bola parada.
O tempo ia passando e o Brasil persistia nos erros nos arremates. Aos 33 minutos, Leandro recebeu livre e tentou driblar o goleiro, mas adiantou demais a bola, que saiu pela linha de fundo.
Sebá, que havia acabado de entrar no lugar de Felipe Amorim, perdeu a última chance do jogo aos 41 minutos. Ele chutou cruzado e Cooper desviou para escanteio. A torcida começou a gritar "olé" para os cubanos, que ensaiaram até pedalada.Com dois cartões vermelhos no fim, um para Leandro e outro para o cubano Francisco, o duelo terminou em 0 a 0.
Fonte: BAND
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