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sábado, março 10

Indústria do tabaco reage à restrição e Anvisa rebate


BRASÍLIA e RIO - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, por meio de sua assessoria, que os argumentos apresentados pela cadeia produtiva do tabaco para protestar contra a decisão do órgão de proibir algumas substâncias que mascaram o sabor do cigarro, como menta e cravo, na produção não procedem. De acordo com a agência, o que se discute é impedir a utilização de substâncias que atraiam novos usuários para o consumo de cigarros, como é o caso de aromatizantes e flavorizantes. A proibição não afetaria outros produtos, como é o caso dos conservantes.
Além disso, a agência alega que a nova resolução trata apenas do que é comercializado no mercado brasileiro, sendo que 85% da produção de tabaco no país são voltados para exportação. Ou seja, a maior parte da produção não é afetada pela decisão da Anvisa.
Ainda segundo a agência, a proibição vem sendo discutida desde 2009 e faz parte de um compromisso firmado pelo Brasil como país signatário de um tratado internacional da Organização Mundial de Saúde (OMS) para reduzir e controlar o uso de tabaco no mundo. Já foram feitas consultas públicas e audiências para discutir como implementar a medida, sendo que a Anvisa chegou a acolher propostas feitas pelos produtores de fumo.
Se aprovadas, as restrições causarão prejuízos de até R$ 8,8 bilhões por ano, segundo o Sindicato Interestadual da Indústria do Tabaco, devido à redução das exportações, contestada pela Anvisa, e da arrecadação de impostos. Além disso, 140 mil postos de trabalho serão perdidos e cerca de 500 fornecedoras de insumos, fechadas.
Fonte: Yahoo

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